
É o caso de Andrew Bird, músico de Chicago, que nos presenteia com o seu admirável trabalho de composição, canto e instrumentista. À partida, parecendo de carácter retro, este disco é virado para a frente, pela conjugação das parcelas sonoras exploradas, todas elas já antes ouvidas, mas manipuladas com mestria, inovação e extremo bom gosto.
Quando tento demonstrar um som, recorro frequentemente a outros conhecidos, para daí poderem extrair algumas ideias. Neste caso, vêm-me à lembrança os Beatles, Don McClean, dos anos 60 e os Flaming Lips, já deste século.
Aparentemente simples e indubitavelmente bem feito!
Bird