Ouvido pela primeira vez na saudosa TSF de outrora, estação radiofónica que aliava a notícia rigorosa com a divulgação de música de grande qualidade, logo fiquei com ele na orelha. Encontros, reencontros, a América e a África, a guitarra eléctrica e a kora. Um disco belíssimo que ainda tem a participação de outros músicos do Mali. Como o próprio Taj escreve, trata-se do completar de um ciclo, do retorno ao intacto original, o concretizar de um sonho mantido por várias gerações de africanos que viveram e vivem para lá do seu continente.
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