Os Kila são a banda de Rónán Ó Snodaigh e seus compinchas, que há mais de vinte anos se vem dedicando à renovação e propagação da música tradicional irlandesa. Embora a sua carreira não tenha tido a visualidade merecida, facto infelizmente comum, o legado que vão deixar é de um valor indefinível.
A junção que fizeram da sua música com a de Oki, tocador de tonkori, instrumento de corda da tradição Ainu, povo da Ilha de Hokkaido/Japão, revela o assombro da feliz conjugação dos sons emanados e irmanados. Da Irlanda vêm as uilean pipes, o bodhrán, o dulcimer, o tin e o low whisles. Do nordeste japonês, o tonkori de Oki. Mas, pelo meio, aparecem-nos o djembe africano (percussão), a darabuka árabe (percussão) e o didjeridu (sopro) dos aborígenes australianos.
Deste encontro entre Ocidente e Oriente, desta aventura afortunada, desta partilha de tradições e culturas, dimana uma obra de singular expressão que deverá ser escutada com os sentidos bem despertos. Ficamos ali pelo meio, entre o passado e o presente, com um ouvido no futuro.
A junção que fizeram da sua música com a de Oki, tocador de tonkori, instrumento de corda da tradição Ainu, povo da Ilha de Hokkaido/Japão, revela o assombro da feliz conjugação dos sons emanados e irmanados. Da Irlanda vêm as uilean pipes, o bodhrán, o dulcimer, o tin e o low whisles. Do nordeste japonês, o tonkori de Oki. Mas, pelo meio, aparecem-nos o djembe africano (percussão), a darabuka árabe (percussão) e o didjeridu (sopro) dos aborígenes australianos.
Deste encontro entre Ocidente e Oriente, desta aventura afortunada, desta partilha de tradições e culturas, dimana uma obra de singular expressão que deverá ser escutada com os sentidos bem despertos. Ficamos ali pelo meio, entre o passado e o presente, com um ouvido no futuro.
K & O
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