Nunca se falou tanto de Lhasa como agora, a capital do Tibete. Foi nela que os pais desta se inspiraram para a apelidar. Nascida em Big Indian, estado de Nova Iorque, com ascendência mexicana, panamiana, polaca, francesa e espanhola pela parte do pai, libanesa, escocesa e judia russa pela parte da mãe!!! Nómadas por opção, viajando pelos Estados Unidos e México, pais e três filhas foram vivendo sobre rodas, uma vida que muitos sonham para um relativo tempo, mas que poucos assumem com intrepidez para padrão existencial. Lhasa de Sela escolheu o Canadá para iniciar a sua carreira musical. Depois juntou-se às suas irmãs, em França, para se devotar às artes circenses. Em 2001 encontrei num jornal uma referência bem elogiosa ao seu primeiro álbum a solo, este que ora vos deixo. Sem sequer o ouvir, arrisquei a encomenda. O instinto não me ludibriou. La Llorona mistura tradicionais sul-americanos com originais bebidos da música mexicana. Outro dos discos que guardo na minha montra de oiro. Voz profunda, dorida, lamentosa, mas luminosa e quente. Tive o grato prazer de assistir a um concerto seu e só posso dizer que foi um dos melhores do meu currículo. Quanto à fidelidade sonora, não tenho dúvidas, o melhor! Com a ajuda agradecida de Vasco Sacramento (Sons em Trânsito) traduziu a apresentação do espectáculo para português, ajudando todo o público a embrenhar-se graciosamente no encanto das suas palavras e música. Soberbo!!!
Vou, a partir daqui, sugerir alguns sons do mundo, a todos que, ou por convite, ou por curiosidade internauta e melómana, queiram embarcar na globalidade da grande música de todos os cantos da Terra... Boa viagem! Chamo a atenção para que a partir de agora os discos só estarão disponíveis durante 30 dias para descarga e audição. Depois disso podem ser solicitados através do endereço oficial do blogue que está indicado no meu perfil ou através de comentário ao post. Obrigado!
quinta-feira, 2 de fevereiro de 2012
Lhasa - La Llorona
Nunca se falou tanto de Lhasa como agora, a capital do Tibete. Foi nela que os pais desta se inspiraram para a apelidar. Nascida em Big Indian, estado de Nova Iorque, com ascendência mexicana, panamiana, polaca, francesa e espanhola pela parte do pai, libanesa, escocesa e judia russa pela parte da mãe!!! Nómadas por opção, viajando pelos Estados Unidos e México, pais e três filhas foram vivendo sobre rodas, uma vida que muitos sonham para um relativo tempo, mas que poucos assumem com intrepidez para padrão existencial. Lhasa de Sela escolheu o Canadá para iniciar a sua carreira musical. Depois juntou-se às suas irmãs, em França, para se devotar às artes circenses. Em 2001 encontrei num jornal uma referência bem elogiosa ao seu primeiro álbum a solo, este que ora vos deixo. Sem sequer o ouvir, arrisquei a encomenda. O instinto não me ludibriou. La Llorona mistura tradicionais sul-americanos com originais bebidos da música mexicana. Outro dos discos que guardo na minha montra de oiro. Voz profunda, dorida, lamentosa, mas luminosa e quente. Tive o grato prazer de assistir a um concerto seu e só posso dizer que foi um dos melhores do meu currículo. Quanto à fidelidade sonora, não tenho dúvidas, o melhor! Com a ajuda agradecida de Vasco Sacramento (Sons em Trânsito) traduziu a apresentação do espectáculo para português, ajudando todo o público a embrenhar-se graciosamente no encanto das suas palavras e música. Soberbo!!!
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